Existem momentos em que treinar até a falha pode ser positivo, mas em outros, talvez seja melhor evitar…
Abaixo as recomendações sugeridas por um dos maiores pesquisadores em treino de força da atualidade, Brad Schoenfeld, publicadas em 2019 no Strengh and Condicional Journal.
Como personal, eu sempre estimulo meus alunos a darem o seu máximo e tentarem chegar à falha. No entanto, não deixo que percam a técnica em detrimento de mais uma repetição.
Inclusive em alunos INICIANTES é mais fácil eu interromper o exercício pela falha técnica do que pela falha concêntrica. Ou seja, a medida que começa a ficar difícil, alunos iniciantes tendem a comprometer a técnica para continuar, o que é algo que eu não recomendo.
Já para alunos INTERMEDIÁRIOS a AVANÇADOS faço uma programação com progressão de cargas e repetições de forma que eu consiga controlar melhor a progressão do volume e intensidade, sem gerar altos graus de fadiga a ponto de comprometer treinos seguintes.
Uso a falha em momentos pontuais da programação para atingir um overreaching funcional programado.
No vídeo abaixo, Ewerson Cruz, faz recomendações práticas sobre quando e como treinar até a falha.